AGENDA DE CONVERGÊNCIA DO VALE DO AÇO PROPÕE PLANEJAMENTO ATÉ 2020

22 abr, 2016 • Destaque, Telejornal

Nossa reportagem esteve no Vale do Aço para entender a agenda de convergência do Vale do Aço e saber como este diagnóstico está sendo elaborado e como a agenda é construída. Vamos saber como Caratinga está inserido neste contexto. Imagine um prefeito assumir um governo e já existir, em sua mesa, um documento que possa direcionar todas as ações da sua gestão? É exatamente isso que desejam as entidades idealizadoras da agenda de convergência do Vale do Aço. Modelo que deve ser aplicado também na região do Vale do Rio Doce. O presidente da Federação da Indústria de Minas Gerais Regional Leste, Luciano Araújo, enfatizou a diferença entre governar pensando no futuro com planejamento e fazer obras pensando apenas em uma eleição. Foram eleitos seis eixos de desenvolvimento no projeto: infraestrutura, segurança, saúde, educação, competitividade e sustentabilidade. Cada um destes eixos de debate tem o seu gestor responsável por conduzir os debates e acompanhar o andamento das obras. O Presidente Regional da FIEMG destacou ainda a independência de cada uma destas frentes de trabalho, porém com o mesmo objetivo. A principal ferramenta de comunicação deste projeto é a internet: (agendadeconvergenciamg.org.br), onde podem ser encontrados os detalhamentos dos temas, o projeto de cada eixo e o andamento de todos os assuntos propostos.
Observamos que o projeto, assim como site, foram construídos com o princípio de que todas as regiões do estado pudessem participar. A FIEMG Vale do Rio Doce já está implantando a agenda também na região de Governador Valadares.
Os primeiros levantamentos possibilitaram uma agenda até 2020, com revisão para 2025 e, posteriormente, 2030. Os eixos implantados nesta agenda possuem prioridades eleitas a partir de fóruns que integraram as entidades participantes e a comunidade – por exemplo: no eixo de infraestrutura, a duplicação da BR 381 e a pavimentação da MG 760 são prioridades; na segurança é prevista a implantação do sistema de vigilância ‘Olho Vivo’ e aumento no efetivo de policiais e, assim, sucessivamente.

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